Dois
estranhos em Paris
Um
beijo apaixonado e de balançar a terra.
Ele
era o artista do andar de cima com o sorriso tentador e os olhos risonhos.
Ele
era o diabo que me convidava a pecar, me seduzindo a dançar no brilho da luz da
lua.
Ele
era desejo e necessidade.
Quando
ele me tocou, meu corpo cantou.
Minha
alma ganhou vida.
Mas
eu pertencia a outro homem, e ele não queria me deixar ir.
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