Desde pequena, eu era encantada pelo Kevin Davis, filho de um dos melhores amigos do meu pai.
E depois? Bom, quem nunca teve um crush durante a adolescência?
Pois é, eu tive e não foi lá bem uma experiência interessante, já que após comentar em um post do gato, toda a internet caiu matando em cima de mim por acharem que éramos primos. E só para afirmar, se é que ainda não ficou claro: não, nós não somos primos.
Dois anos se passaram e eu estava mais do que pronta para curtir minha “era” universitária, porém, o do destino parecia pronto para me pregar uma peça, colocando eu e o maldito garoto na mesma faculdade.
Em minha defesa, eu estava decidida a mantê-lo longe, mas aquele gostoso desprezível parecia determinado em tentar me reconquistar. Eu era forte, mas a carne era fraca e à medida que nos reaproximávamos, ficava insustentável negar a química e a tensão sexual entre nós dois.
Entre questões mal resolvidas e beijos com mão bobas, me encontrei dividida entre o medo de me machucar novamente e a esperança de enfim ser feliz ao seu lado
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