Ela é uma mártir.
Um mito.
Um fantasma.
Uma lenda.
Ela é minha alma gêmea e minha prisioneira, minha consciência e minha ira. Eu a amo demais para deixá-la morrer, temo demais para acordá-la de seu sono.
Ela é minha.
E agora ela se foi.
Ele é antinatural.
Imortal.
Antiético.
Imparável.
Ele é o guardião das mentiras e das almas perdidas. A minha deslizou através de suas garras.
Eu sou sua esposa, sua rainha, o amor de sua longa vida.
E logo, serei seu carrasco.
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