O CAFAJESTE DE FAMÍLIA

 
Um milionário arrogante

Uma roceira dura de pobre
Um falso casamento
E um monte de filhos

Dan Romero veio de baixo e convenientemente esqueceu as suas origens. Fez fortuna comprando as terras de pequenos fazendeiros falidos e as revendendo para grandes corporações. E é assim que ele chega nos lugares, como um rolo compressor dominando tudo. Traz no peito a tatuagem que o define, EU QUERO, EU PEGO, É MEU. Conhecido por ser implacável nos negócios e cafajeste com as mulheres, não renuncia à sua individualidade e ao fato de, aos 37 anos, ser um solteiro convicto que não suporta crianças.

Porém, tudo muda quando um dia ele acorda num hospital público, sem documentos, casado, com três filhos pequenos e sem memória.

Gabriela Leone tem 23 anos e é ordenhadora de vacas no rancho da família. Morando com os pais, os avós e os irmãos pequenos, eles vivem da produção leiteira e da venda de queijo artesanal. É uma vida simples e tranquila. O pai queria que ela fosse para a faculdade, mas Gabi não imagina sua vida longe da família e do rancho. O único problema é o boato na região sobre o misterioso comprador de terras, que traz o caos às pequenas comunidades, colocando vizinho contra vizinho. O que se sabe é que o magnata do agronegócio usa de todos os subterfúgios para conseguir o que quer.

Mas um golpe do destino muda o jogo, e Gabriela é avisada por um amigo que o forasteiro sem memória é o ardiloso fazendeiro. Ela então decide agir e, inspirada numa novela mexicana que sua avó é viciada, tenta convencê-lo de que ele é um mero ordenhador de vacas, casado com ela e pai de uma bebê de nove meses e dos gêmeos de cinco anos, levando-o para viver com a família Leone. E é assim que a confusão e a irresistível atração começam.

Aos poucos, Gabriela se envolve com o cowboy sexy protetor e possessivo e, apesar dos pedidos da mãe, resolve não contar a verdade para ele. Apaixonada pelo inimigo, teme ser rejeitada e o perder para sempre. A mentira se torna realidade. E agora eles são de fato marido e mulher.
Mas até quando?